sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Estilos de Liderança



Postado por Fábio Henrique

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

TQM – Quatro Revoluções na “Administração da Qualidade Total” (parte final)

MUDANÇA NO CONCEITO DE TRABALHO
Market-in
O TQM ensina que a compreensão e a satisfação das expectativas dos clientes são a melhor e única maneira duradoura de atingir o sucesso nos negócios; ele dá ênfase ao conceito market-in, onde concentra na satisfação do cliente como objetivo do trabalho.
Este conceito enfoca a informação oriunda do mercado e diz que o trabalho não é bem feito até que o cliente esteja satisfeito (conceito market-in diz que “o cliente é rei”); Diz também que todo o empregado tem clientes e que concentra-se na satisfação do mesmo. O ideal do TQM é que este conceito penetre em toda a empresa e atinja todos os empregados em todos os níveis, os japoneses chamam este processo de kaizen. O conceito inclui a idéia de um processo de melhoria para ajustar o trabalho e o produto produzido da forma ditada pelas necessidades do cliente.
Enquanto o market-in tenta eliminar o conceito de separação do trabalho, o conceito product-out mantém-se fiel à idéia da teoria de Taylor de divisão do trabalho.
Houve uma rápida transformação no setor fabril e as empresas pioneiras na obtenção da qualidade total elevaram seu padrão ao desempenho competitivo. Hoje, se as empresas não estão buscando a qualidade total, ela não é, ou não será, competitiva. Este ponto sugere por que as empresa estão adotando o TQM. Aqueles que utilizam o TQM sabem, o cliente só quer um bom produto com preços baixos e que atenda a necessidade dele naquele momento. A atitude do cliente será o fator crítico em determinar o sucesso de um produto ou não.
Fonte: Shoji Shiba / Alan Graham / David Walden
Postado por Eliane Soares

A DIFERENÇA ENTRE RESPONSABILIDADE SOCIAL E FILANTROPIA


Fonte: Treinamento SA 8000 - V&M

Postado por Marco Antônio


Definição de Qualidade Total (Definição de diversos autores)

KAORU ISHIKAWA (1972): Criou o conceito de circulo da qualidade. Características: Oferece ênfase forte na importância da participação das pessoas no processo de solução de problemas, oferece técnicas estatísticas e de orientação para pessoas. Entretanto uma boa parte de seu método de solução de problemas é visto como simplista e não lida adequadamente com a passagem das idéias para ação nos círculos de qualidade.

GENICHI TEGUCHI (1990): Preocupava-se com a qualidade da engenharia, através da utilização do designer do produto, combinado com métodos estatísticos de controle da qualidade. Características: Reconhece a qualidade como assunto da sociedade além da organização, os métodos são desenvolvidos para engenheiros práticos ao invés de estatísticos teóricos e é forte em controle do processo. Sua abordagem negativa está em que a qualidade é controlada principalmente por especialistas ao invés de gerentes e operários e é considerado geralmente fraco para motivar e administrar pessoas.

Postado por Wellerson José

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

TQM – Quatro Revoluções na “Administração da Qualidade Total” (parte III)

CONCEITO DE QUALIDADE 4: ADEQUAÇÃO À NECESSIDADE LATENTE.
A adequação à necessidade latente significa a satisfação das necessidades do cliente antes que os clientes estejam conscientes delas.

PONTO FRACO:
1 – Evolução sistemática dos concorrentes.

EVOLUÇÃO DOS MÉTODOS / METODOLOGIA DA QUALIDADE
ANOS 50: Adequação ao Padrão --> Adequação ao Uso: ANOS 60.
Mudança para o conceito de mercado.
A padronização, o controle estatístico de processo e a inspeção eram as principais ferramentas utilizadas para atingir a adequação ao padrão.

ANOS 60: Adequação ao Uso --> Adequação ao Custo: ANOS 70
Mudança para o conceito de que o preço é estabelecido pelo mercado.
Na adequação ao custo, a ênfase estava na redução de custo ao mesmo tempo em que se aumentava a qualidade.

ANOS 70: Adequação ao Custo --> Adequação à necessidade latente: ANOS 80.
Mudança para conceitos de transformação contínua nas necessidades de mercado e, assim a contínua redução dos ciclos de desenvolvimento de produto.
Acrescentaram o valor do projeto, com produtos desenvolvidos para satisfazer as necessidades latentes.

Fonte: Shoji Shiba / Alan Graham / David Walden
Postado por Eliane Soares

Definição de Qualidade Total (Definição de diversos autores)

PHILIP B. CROSBY (1979): Qualidade é a adequação das normas e as especificações. Características: fornece métodos claros e fáceis de seguir, a participação do trabalhador é reconhecida como importante e é forte para explicar a verdadeira qualidade e motivar as pessoas a iniciar o processo de qualidade. Mas também é visto por alguns culpando os trabalhadores pelos problemas de qualidade e enfatizar slogans e lugares comuns ao invés de reconhecer dificuldade genuínas e dá insuficiente ênfase em métodos estatísticos. Máximas da administração da qualidade: Qualidade de conformidade das exigências. Prevenção, não inspeção. O padrão de desempenho deve ser zero defeito. Mensure o preço da não conformidade. Não existe esta figura chamado problema de qualidade.
As 14 fases da qualidade:
1-Cria um envolvimento da administração.
2-Forme grupos interdepartamentais de qualidade.
3-Estabeleça mensuração da qualidade.
4-Avalie o custo da qualidade.
5-Estabeleça consciência de qualidade.
6-Mantenha ação corretiva.
7-Organize comitê específico para o programa de zero defeito.
8-Supervisione o treinamento de funcionários.
9-Estabeleça o dia do zero defeito.
10-Estabelecimento de metas para os funcionários.
11-Eliminação das causas dos erros.
12-Reconhecimento por cumprimento e superação de metas.
13-Estabeleça conceitos de qualidade.
14-Faça repetidamente.
Postado por Wellerson José

terça-feira, 18 de novembro de 2008

TQM – Quatro Revoluções na “Administração da Qualidade Total” (parte II)


CONCEITO QUALIDADE 2: ADEQUAÇÃO AO USO
Adequação ao uso é o meio de garantir a satisfação das necessidades de mercado. A adequação ao uso satisfaz as reais necessidades ou desejos do cliente, não apenas aos padrões estabelecidos pelo produto.
A adequação ao uso também é alcançada através da inspeção, porém se a empresa quer que seus produtos tenham alta adequação ao uso, o nível de rigor na inspeção aumenta e conseqüentemente eleva a quantidades de peças refugadas.
Se a desejo por maior qualidade, os limites de inspeção devem ser estreitados, dessa maneira há um aumento no custo do produto devido ao maior numero de peças rejeitadas.

PONTOS FRACOS:
1 – Aumento na quantidade peças rejeitadas por lotes produzidos.
2 – Alto preço de venda devido ao alto custo de produção.

CONCEITO DE QUALIDADE 3: ADEQUAÇÃO AO CUSTO.
Adequação ao custo significa alta qualidade e custo baixo. Para que isso possa ser alcançado a empresa deve reduzir a variabilidade do processo de produção, de maneira que todas as unidades produzidas estejam dentro dos limites de tolerância determinados pelo projeto.
Para que a variabilidade do processo seja reduzida é necessária a correção em cada etapa do processo, e não apenas no final do processo de produção. O foco deve ser mudado do controle do resultado final do processo para o controle do processo etapa por etapa.

PONTO FRACO:
1 – Surgimento de concorrentes fortes nos mercados emergentes.


Fonte: Shoji Shiba / Alan Graham / David Walden
Postado por Eliane Soares

Definição de Qualidade Total (Definição de diversos autores)

ORG. EUROPÉIA DE CONTROLE DA QUALIDADE (1972): Qualidade é condição necessária de aptidão para o fim a que se destina.

JENKINS (1971): Qualidade é o grau de ajuste e de um produto à demanda que pretende satisfazer.

ARMAND FEIGENBAUM (1986): A qualidade é uma questão de o produto ser adequado com relação ao uso e ao preço. Um sistema eficaz para integrar esforços de desenvolvimento, manutenção e melhoria da qualidade dos vários grupos de uma organização, permitindo levar a produção e o serviço aos níveis mais econômicos da operação e que atendam plenamente a satisfação do consumidor.
Características: fornece abordagem total ao controle de qualidade, enfatiza a importância da administração, inclui idéias de sistemas sócio técnicos e promove a participação de todos funcionários. Por outro lado não faz discriminação entre diferentes contextos de qualidade e não reúne diferentes teorias da administração em um todo coerente.
Postado por Wellerson José

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Definição de Qualidade Total (Definição de diversos autores)

W. EDWARD DEMING (1986): Qualidade começa com alta administração, é uma atividade estratégica. Qualidade e produtividade aumentam à medida que a variabilidade do processo diminui. Características: fornece lógica sistemática e funcional que identifica estágios da melhoria da qualidade, enfatiza que a administração antecede a tecnologia, liderança e motivação são reconhecidas como importantes, enfatiza o papel dos métodos estatísticos e quantitativos. Mas, seu plano de ação e os princípios metodológicos são muitas vezes vagos e não trata de situações políticas ou coercitivas. Os 14 pontos para a melhoria da qualidade: Constância de propósito. Adote nova filosofia. Cesse da dependência da inspeção. Evite ganhar negócio baseando-se em preço. Melhore constantemente o sistema de produção e serviço. Institui o treinamento no trabalho. Institui a liderança. Elimine o medo. Rompa barreiras interdepartamentais. Elimine slogans e exortações. Elimine cotas ou padrões de trabalho. Faça com que as pessoas sintam orgulho pelo trabalho. Institua programas de educação e de auto melhoria. Coloque todos para trabalhar pelo atingimento das metas.

Postado por Wellerson José

TQM – Quatro Revoluções na “Administração da Qualidade Total” (parte I)


A história da transformação do Japão em termos de produtos de excelente qualidade é a história da sua adoção do TQM.
A evolução do TQM é descrita com as quatro adequações, ou níveis de qualidade, as quais caracterizam quatro períodos na história do TQM japonês.
As quatro adequações são:
Adequação ao Padrão
Adequação ao Uso
Adequação ao Custo
Adequação à necessidade Latente

CONCEITO DE QUALIDADE 1: ADEQUAÇÃO AO PADRÃO
A adequação ao padrão avalia se um produto produzido da forma descrita no manual está adequado ao padrão estabelecido. Em outras palavras, adequação ao padrão define como qualidade como aquele produto que faz aquilo que os projetistas pretendem que ele faça. Determinar se um produto satisfaz a adequação ao padrão é uma questão, principalmente de INSPEÇÃO.

PONTOS FRACOS:
1 – Alto Custo devido à rejeição e descarte de produtos defeituosos no final do processo.
2 – Relações estremecidas entre processo e inspetores.
3 – Desconsideração com as necessidades do mercado.

Fonte: Shoji Shiba / Alan Graham / David Walden
Postado por Eliane Soares

domingo, 16 de novembro de 2008

Definição de Qualidade Total (Definição de diversos autores)

JOSEPH M. JURAN (1980): A qualidade é a adequação ao uso. Características: enfatiza a necessidade de deixar de lado a euforia exagerada e os slogans de qualidade, destaca o papel do consumidor e do consumidor interno e destaca o envolvimento e o comprometimento da administração. Por sua vez, não se relaciona a outros trabalhos sobre liderança e motivação e é visto como sendo mais forte em sistemas de controle do que nas dimensões humanas das organizações, isto é, chega a desconsiderar a contribuição do trabalhador ao rejeitar as iniciativas participativas.

Fonte: Joseph M.Juran
Postado por Wellerson José

Qualidade Global


Para se obter a qualidade global ou qualidade total, deve-se partir do princípio de conscientização do ser humano, não basta a percepção da importância de um programa de qualidade, todos devem estar envolvidos com qualidade, pois os resultados serão divididos por todos. O ser humano é um complemento da qualidade total.

A Intuição
Pode ser uma importante ferramenta se coincidida a bons conhecimentos técnicos e práticos, muitas vezes não damos a atenção devida, no entanto, nos ajuda a desvendar problemas que a principio parecia sem solução. A intuição pode ser interpretada como criatividade, ou seja, ela pode ser adquirida ao longo do tempo, porém há pessoas que se destacam mais.

A Rocha
Todos os seres humanos, é necessário que se obtenha a base para viver em comunidade, e esta base é formada pela ética que tem como plataforma básica o amor e o respeito ao semelhante e através dessa base podemos criar uma relação humana sustentada usando a qualidade global.

A Comunicação
A comunicação é um dos fatores cruciais das relações, sejam elas familiares, trabalho, escola, etc... mas infelizmente, comunicação não é apenas saber falar, devemos nos habituar a saber ouvir e interpretar, dando o devido feed back ao interlocutor, só assim conseguiremos ter uma relação interpessoal e até intrapessoal de qualidade.

A Empresa Única
A quebra de paradigmas será crucial para implantação deste novo modelo de Administração no qual todos ganham, a empresa será administrada por todos, como uma grande sociedade em que cada um tem sua porcentagem de acordo com sua função, cada um administrando seu próprio trabalho assim todo o lucro será dividido de acordo com a devida porcentagem de cada trabalhador.

Qualidade Global
A utilização de técnicas de meditação, relaxamento, PNL ( Programa neurolínguístico) e DHE (Desing Humano Enginnering) dentre outras, constitui uma importante ferramenta para melhoria e refinamento do ser humano, levando a um resultado significativo na Qualidade Global.

Conclusão:
Sem uma boa intuição, e princípios fundamentais de ética ( que são: Princípio do Caráter, Humildade, Humanidade, Honestidade, Honra) não se conseguirá alcançar a estabilidade de uma qualidade realmente “qualificada”.

Definições de grupo de estudo do 1º período do curso TNQI prof. Edmilson Leite sobre "Qualidade Global";
Postado por Eliane Soares

Perfil do Lider


Postado por Fábio Amorim

INTER-RELACIONAMENTO ENTRE A ORGANIZAÇÃO E PARTES INTERESSADAS, DENTRO DO CONCEITO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL

Fonte: treinamento SA 8000 - V&M
Postado por Marco Antônio

5 S

Breve histórico:
· Iniciou-se no Japão a partir de 1950;
· No Brasil teve seu início de uma forma mais ampla a partir de 1991, através da Fundação Christiano Ottoni;
· 5 S cria um ambiente propício à implantação com sucesso do Programa de Qualidade Total.

1º SENSO- UTILIZAÇÃO

A idéia é você identificar e selecionar os materiais necessários e desnecessários do seu setor de trabalho.
O que você não utiliza deve ser separado, e os equipamentos, instrumentos, máquinas obsoletos ou sem conserto devem ser enviados a setores que possam reaproveitá-los ou descartá-los.

2º SENSO – ORDENAÇÃO
O sentido literal do SEITON é “Combinação ou arranjo de partes, elementos, peças, etc.; seguindo algum princípio ou método racional”, agora é o momento de ordenar o que foi selecionado na primeira etapa; Deve-se determinar o local para encontrar com facilidade, documentos, materiais, equipamentos, etc.;
Ordenar é a conseqüência natural de arrumar aquilo que se utiliza - Organização.
3º SENSO – LIMPEZA
O sentido literal do SEISOU é “Retirar sujeiras, utilizando-se de vassoura”
Deixar tudo limpo, com o cuidado de não varrer só por varrer, espanar só por espanar; não basta varrer tirando o pó e a sujeira; é importante que cada um, após utilizar determinado instrumento, máquina, equipamento, veículo, objeto deixe-o nas melhores condições de uso possível; isto outra palavra que dizer – Zelo; todos devem contribuir zelando do seu espaço.

4º SENSO – SAÚDE
O sentido literal do SEIKETSU é “Manter as condições de trabalho, físicas e mentais, favoráveis à saúde”
É a verificação do resultado parcial do programa implantado, checando por exemplo, o estado das instalações sanitárias, vestiários, oficinas, áreas operacionais; Trabalha também a questão da higiene mental.
Necessidade de um bom clima de trabalho, com conforto, segurança e com relações saudáveis entre todos os setores;

5º SENSO – AUTODISCIPLINA
O sentido literal do SHITSUKE é “Treinamento da força mental, física e moral, utilizando instruções e auto-treinamento, com força de vontade, na busca de melhorias”
Significa ter os empregados comprometidos com o cumprimento dos padrões morais e técnicos e com a melhoria contínua, pessoal e organizacional;
É o senso mais complexo de todos, porque é o momento em que os empregados já devem executar as tarefas com hábito;É o senso que assegura a manutenção do 5 S. Com ele você mantém a utilização, a ordenação, a limpeza e a saúde;
Postado por Fabiano

sábado, 15 de novembro de 2008

Definição de Qualidade Total (Definição de diversos autores)

VICENTE FALCONI CAMPOS(1992): Um produto ou serviço de qualidade é aquele que atende perfeitamente, de forma confiável, de forma acessível, de forma segura e no tempo certo as necessidades do cliente. Principais premissas: Qualidade é uma questão de vida ou morte de sua empresa e só sobreviverá se for a melhor no seu negócio. Qualidade é mudança cultural. É preciso tempo para conduzir as mudanças e se você não dispuser desse tempo não inicie esta longa caminhada. Todos devem estar envolvidos e para isto é necessário emoção, então, reveja suas políticas de recursos humanos e proponha uma visão de futuro compartilhada para todos.

SEBRAE (1997): Qualidade total é a filosofia de gestão que procura alcançar o pleno atendimento das necessidades e a máxima satisfação das expectativas dos clientes ou usuários em todos processos de uma organização.

Postado por Wellerson José

BENCHMARKING Algumas Definições Possíveis

"Benchmarking é o processo contínuo de medir produtos, serviços e práticas contra os competidores reconhecidos como líderes em seu setor” (David T. Kearns, Diretor Geral Xerox Corporation)
“Entendemos Benchmarking como um processo de comparar e medir as operações de uma organização, os seus processos internos/externos contra os de um reconhecido líder de mercado, tanto interior como exterior ao mercado de referência.”
"Benchmarking é a busca de melhores práticas da indústria que conduzem a um desempenho excelente” (Robert C. Camp)
“Ao processo contínuo de medir e comparar uma organização com as organizações líderes em qualquer lugar do mundo para obter informação que as ajude a executar ações para melhorar seu desempenho se denomina, Benchmarking. Que são os estudos de desempenho comparativo”.

AS CATEGORIAS
Benchmarking INTERNO
Benchmarking EXTERNO
Benchmarking FUNCIONAL
Benchmarking GENÉRICO
Benchmarking INTERNO: São as operações de comparação que podemos efetuar dentro de uma mesma empresa, filiais ou setores.

· Benchmarking EXTERNO: Divide-se em duas categorias: O Benchmarking Competitivo e o

Benchmarking Genérico.

· Benchmarking COMPETITIVO: Este é o mais conhecido pelas empresas. Em geral consiste em efetuar provas de comparabilidade assim como investigações que nos permitam conhecer todas as vantagens e desvantagens de nossos competidores mais diretos. A matriz DAFO pode ser uma boa erramenta. Esta matriz se utiliza para conhecer as: Deficiências, Ameaças, Forças e Oportunidades, tanto de nossa competência como de nossa própria empresa.

· Benchmarking GENÉRICO: Existem funções e processos que podem ser idênticos em empresas e em setores de atividades diferentes. Assim também pode parecer lógica a comparação das melhores práticas destas empresas e a adequação a novos sistemas ao processo de melhoria. Podemos, por outro lado, observar como estão funcionando novas tecnologias e métodos de trabalho em outras organizações, sem a necessidade de aplicar o método de Ensaio-Erro.
· Benchmarking FUNCIONAL: Neste caso não nos detemos somente em compararmos com os concorrentes diretos de nossos produtos. Em muitos casos, pode-se utilizar informação comparativa entre empresas de diferentes setores.

Postado por Fabiano

O Potencial Energético (parte II)

Arquitetura Bioclimática
A Arquitetura Bioclimática é o estudo que visa harmonizar as concentrações ao clima e características locais, pensando no homem que habitará ou trabalhará nelas, e tirando partido da energia solar, através de correntes convectivas naturais e de microclimas criados por vegetação apropriada. É a adoção de soluções arquitetônicas e urbanísticas adaptadas às condições específicas (clima e hábitos de consumo) de cada lugar, utilizando a energia que pode ser diretamente obtida das condições locais.
Beneficia-se da luz e do calor provenientes da radiação soalr incidente. A intenção do uso da luz solar, que implica em redução do consumo de energia para iluminação, condiciona o projeto arquitetônico quanto à sua orientação espacial, quanto às dimensões de abertura das janelas e transparência na cobertura das mesmas. A intenção de aproveitamento do calor provenientes do sol implica seleção do material adequado (isolante ou não conforme as condiçòes climáticas) para paredes, vedações e coberturas superiores, e orientação espacial, entre outros fatores.
A arquitetura bioclimática não se restringe a características arquitetônicas adequadas. Preocupa-se, também, com o desenvolvimento de equipamentos e sistemas que são necessários ao uso da edificação (aquecimento de água, circulação de ar e de água, iluminação, conservação de alimentos entre outros) e com o uso de materiais de conteúdo energético tão baixo quanto possível.
Postado por Eliane Soares

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

A Origem da Moeda (parte II)



A CUNHAGEM MANUAL
A técnica de cunhagem, a partir do séc. VII até o séc. V a.C. - em princípio - ficou inalterada. Um disco de metal aquecido até aproximadamente 800 °C, fixado na bigorna, foi submetido a duas impressões diferentes. A face do disco que recebeu a impressão principal (embutido na bigorna) chamava-se anverso. O cunho móvel bateu a face do reverso. As cunhagens dos séc. VII e V a.C. apresentavam uma marca típica no reverso -denominada "quadrado incuso". O valor extrínseco da moeda dependia da proporção de conteúdo ouro e prata. Por causa dessa incerteza em relação ao valor real da moeda de elektron, o rei
Croesus, último rei da Lídia (561-548 a.C.), estabeleceu a primeira cunhagem bimetálica, desenvolvendo uma cunhagem separada em ouro e prata. O abandono total do elektron demorou mais de um século, uma vez que algumas cidades na Ásia Menor, como Cyzicus e Mytilene mantiveram a moeda em elektron, até o fim do séc. V a.C. É provável que a criação da moeda foi idealizada para realizar os pagamentos oficiais do Estado. Um mercenário, no séc. VI a.C., ganhava por mês cerca de 1 stater (moeda de elektron, com peso aproximado de 14/16 gr.). O valor de equivalência da moeda cunhada em ouro e prata não correspondia às necessidades dos pequenos negócios da vida cotidiana. Para resolver esse impasse e proporcionar maior flexibilidade ao sistema monetário, no séc. V a.C., iniciaram-se as primeiras emissões de moedas em bronze. Até o fim do séc. VI a.C., a cunhagem de moedas difundiu-se pelas cidades gregas, ao longo de toda a costa do mediterrâneo, como um veículo de propagar a influência da Cultura Grega. As moedas passaram a promover, suas tradições, lendas, sua fauna, flora e, principalmente, seus deuses. De modo geral, a cunhagem de moeda significava a liberdade da cidade-estado, o que era o eixo principal do pensamento grego. Se levarmos em consideração que mais de 1.400 cidades emitiram as suas próprias moedas, e que um cunho "agüentava" até 40 mil marteladas, aí podemos entender a generosidade que o mundo grego ofereceu à Numismática.

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Postado por Fábio Amorim

O Potencial Energético


Energia Solar e o Meio Ambiente

O sol é fonte de energia renovável, o aproveitamento desta energia tanto como fonte de calor quanto de luz, é uma das alternatias energéticas mais promissoras para enfrentarmos os desafios do novo milênio.
A energia solar é abundante e permanente, renovável a cada dia, não polui e nem prejudica o ecossistema. A energia solar é a solução ideal para áreas afastadas e ainda não eletrificadas, especialmente num país como o Brasil onde se encontram bons índices de insolação em qualquer parte do território.
A Energia Solar soma características vantajosamente positivas para o sistema ambiental, pois o Sol, trabalhando como um imenso reator à fusão, irradia na terra todos os dias um potencial energético extremamente elevado e incomparável a qualquer outro sistema de energia, sendo a fonte básica e indispensável para praticamente todas as fontes energéticas utilizadas pelo homem.
O Sol irradia anualmente o equivalente a 10.000 vezes a energia consumida pela população mundial neste mesmo período. Para medir a potência é usada uma unidade chamada quilowatt. O Sol produz continuamente 390 sextilhões (390x1021) de quilowatts de potência. Como o Sol emite energia em todas as direções, um pouco desta energia é desprendida, mas mesmo assim, a Terra recebe mais de 1.500 quatrilhões (1,5x1018) de quilowatts-hora de potência por ano.
A energia solar é importante na preservação do meio ambiente, pois tem muitas vantagens sobre as outras formas de obtenção de energia, como: não ser poluente, não influir no efeito estufa, não precisar de turbinas ou geradores para a produção de energia elétrica, mas tem como desvantagem a exigência de altos investimentos para o seu aproveitamento. Para cada um metro quadrado de coletor solar instalado evita-se a inundação de 56 metros quadrados de terras férteis, na construção de novas usinas hidrelétricas. Uma parte do milionésimo de energia solar que nosso país recebe durante o ano poderia nos dar 1 suprimento de energia equivalente a:
*54% do petróleo nacional
*2 vezes a energia obtida com o carvão mineral
*4 vezes a energia gerada no mesmo período por uma usina hidrelétrica.

Postado por Eliane Soares

A origem da Moeda (parte I)


A História

As moedas foram uma tentativa bem sucedida de organizar a comercialização de produtos, e substituir a simples troca de mercadorias. Há divergências sobre qual povo foi o primeiro a utilizar a técnica da cunhagem de moedas, pois de acordo com alguns, a China utilizava moedas cunhadas antes do século VII a.C., época que é creditado ao povo lídio esta realização. Durante muitos anos, a moeda possuia um valor real, dependia do metal de que era feita. Hoje, a maioria dos países do mundo usam moedas de valor nominal, pois seu valor não corresponde ao metal de que é produzida.
Muito se falou, se publicou, porém é sempre bom recordar... Por volta do século VIII a.C., as tribos gregas já conquistavam as ilhas do mar Egeu, Grécia continental e territórios que se espalhavam da Sicília à Ásia, da Costa Africana até o Mar Negro. O povo grego, chamado de Helenos, nesta época já dominava a agricultura, fundiam ferro, esculpiam o bronze, navegavam com segurança pelo Mediterrâneo e estabeleciam um crescente comércio. As comunidades primordiais transformaram-se em unidades sócio-economicamente mais "maduras", desenvolvendo as "cidades-estados" independentes, ficando unidas pela língua, escrita e pelos mesmos deuses, catalisando o nascimento da civilização grega. Nos tempos remotos, para realizar troca de valores, era usual a utilização de lingotes de bronze ou barras de ferro. Como sabemos de Homero, lá pelo século IX a.C., pesos de prata facilitavam a troca de valores. Mas essa logística comercial exigia um sistema monetário mais apropriado, que facilitasse os negócios, os pagamentos oficiais, a cobrança de impostos e limitasse as medições repetitivas dos pesos dos metais preciosos. A ação conjunta dessas circunstâncias condicionou o surgimento de um disco de metal precioso, com desenho próprio e com peso determinado - isso culminou com a criação da moeda cunhada, como a conhecemos até os dias atuais. Atribui-se aos reis lídios, a invenção da cunhagem de moedas. Lídia, situada na Ásia Menor, era uma cidade-estado próspera no início do séc. VI a.C. O rio Hermos possuía muitos atributos, um dos quais era o alto teor de ouro e prata em seu leito, oferecendo uma liga natural denominada elektron. O elektron foi o primeiro metal a ser usado com finalidade de cunhar moedas. A pele de carneiro foi utilizada para filtrar a água do rio e reter os grãos de ouro e prata, era conhecido como "ouro pálido". Esse processo arcaico, esquecido posteriormente, deu origem à lenda dos argonautas, que viajavam pelo Mediterrâneo para encontrarem o "Tosão de Ouro" - do carneiro. Os nomes dos primeiros gravadores de moedas são desconhecidos, perderam-se no tempo, mas evidências arqueológicas confirmaram o nome do rei Aliates, da Lídia - que governou entre 610 a 561 a.C. - como a primeira autoridade a emitir moedas com monograma, representando o governo de um estado.

Por Cláudio Marcos Angelini
Postado por Fábio Amorim

Planejamento Estratégico


Através do planejamento estratégico as empresas podem traçar seus objetivos corretamente minimizando a possibilidade de erros, possibilitando maiores chances de alcançar os objetivos propostos, estabelecendo o caminho a ser seguido visando elevar o grau de interações com os ambientes interno e externo.

O planejamento estratégico procura responder a questões básicas, como:
a) Por que a organização existe?
b) O que é como ela faz?
c) Onde ela quer chegar?
Dele resulta um plano estratégico, ou seja, conjunto flexível de informações consolidadas, que serve de referência e guia para a ação organizacional. Pode ser considerado como uma bússola para os membros de uma determinada organização , abaixo veja alguns exemplos que um mal planejamento estratégico podem ocasionar:
1) MERCEDES-BENS
A DECISÃO
Instalar uma fábrica para a produção do Classe A em Juiz de Fora, MG.
O ERRO
Superdimensionou o mercado e trouxe um modelo que não caiu no bolso no gosto (e no bolso) dos brasileiros.
O PREÇO
500 milhões de dólares (estimativas do prejuízo).

2) PREVI
A DECISÃO
Investir no resort Costa do Sauípe e, anos mais tarde, comprar a parte da outra sócia, a Construtura Odebrecht
O ERRO
Apostar num novo modelo de negócios e depois aumentar sua participação no empreendimento.
O PREÇO
370 milhões de reais (custo do empreendimento somado ao prejuízo acumulado)
Fonte: CORREA, Cristiane & MANO, Cristiane. O Preço de uma Decisão Errada.
Postado por Juliano César

Administração - Elementos de entradas e saídas

Figura – Elementos que compõem uma indústria
Duas questões de grande relevância acerca dessa figura, expressam que, correlacionando os elementos, uma organização deve refletir suas estratégias, de forma a adotar um poder de barganha em relação aos compradores e aos fornecedores, fortalecendo o relacionamento entre as partes para superar seus concorrentes. Quanto aos fornecedores, buscar mantê-los como preferenciais (pelo menos enquanto continuam atendendo suas necessidades, com preços competitivos), através da aquisição de seus produtos, de forma que possam ter recursos para investir na melhoria contínua e assegurar sua fidelidade. Quanto aos compradores, que cumpram seu papel na aquisição de produtos/serviços junto aos fornecedores, de maneira que negociem, visando a satisfação de todas as partes interessadas: custo mais baixo para a empresa, preço justo ao cliente, remuneração adequada aos acionistas, etc. A ameaça de substitutos e dos novos entrantes, tanto para os fornecedores como para os compradores, configura a necessidade do poder de barganha para ambos e intensifica a rivalidade. No final, quem sai ganhando é o cliente.
Cabe a organização separar as chamadas vantagens competitivas de acordo com o interesse do cliente e/ou consumidor, distinguindo as que lhe interessam das que não lhe interessam.
Fonte: Chiavenato, Idalberto – Introdução à Teoria Geral da Administração – 7ª Edição, Editora Campus.
Postado por Marco Antônio

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

As 7 ferramentas de Ishikawa para a Qualidade (parte II)

2 - Diagrama de espinha de peixe: também conhecido como causa-efeito ou diagrama Ishikawa. Permite estruturar hierarquicamente as causas de determinado problema ou oportunidade de melhoria, bem como seus efeitos sobre a Qualidade.












3 - Histograma: é uma ferramenta básica e comum da análise estatística, que todo estudante acostuma a chamar de gráfico de barras. Mostra, no eixo horizontal, as categorias ordenadas, e no eixo vertical as freqüências. Permite identificar a natureza da distribuição, correlacionar duas variáveis. Postado por Wellerson

Ética e Trabalho

O problema ético do trabalho está em torno da questão dos fins do trabalho – a ética é do reino dos fins –, e dispõe sobre a ordenação do trabalho humano a fins considerados bons, segundo uma regra quando possível não condicionada pela História ou pela conjuntura. Daí a importância, sempre, de uma moral de fundo espiritualizado, aquela que faz anteceder ao ato bom o gênio do Bem, que é Deus, supremo árbitro da moralidade de nossas ações. Afinal sem Deus, já notara o padre José Maria, no século XIX, o bem não tem sentido e o mal carece de sanção.
Contudo, parece-nos mais urgente o exame de uma outra ordem de questões. As que tratam da moralidade das relações de trabalho, eis que nessas reside grande parte de nossas mazelas sociais, de nossa fraqueza espiritual, de nossa miséria.
Naturalmente que discutir a ética das relações de trabalho é levantar toda a problemática do trabalho como expediente de sobrevivência no contexto do capitalismo e, no caso de sua inexistência e impossibilidade, toda a problemática da exclusão e da morte, que, no Brasil, aflige a quase 60 milhões de seres humanos. Seria também ocasião de abordar-se o caso moral das estratégias de sobrevivência do povo – o que inclui, necessariamente, considerações sobre as soluções individualizadas ou isoladas, o crime, por exemplo, e as soluções gerais, sociais ou insurrecionais, para considerá-las aceitáveis, de um ângulo que contemple o direito à vida, verdadeira defesa legítima do cidadão e de seus dependentes.
Contudo, dado o espaço e a ocasião, vou ater-me às relações laborais, tão agredidas ultimamente na sua estabilidade jurídica – conquista de século e da Constituição de 88 – submetida a formas de tratamento que coisificam o trabalho e o lançam em nível de mais uma mercadoria.
Nem ao Capitalismo isso convém. O trabalho faz parte dos grandes ideais humanos – e o Capitalismo, como sistema, gloria-se de ter dado forma a esses anseios profundíssimos – e tem enorme carga emancipatória, ao contrário do que se procura hoje, reduzindo-o, regulando-o, desvinculando-o do sucesso do sistema para transformá-lo em coisa menor. O capitalismo do período neoliberal tem esse vezo malsão de descompreender o valor do esforço, da criatividade e do trabalho, para só premiar os valores precários da ciranda financeira, como a esperteza, o tráfico ilícito das ligações sociais, etc.
Essa tendência, porém, é suicida para o sistema e para as sociedades e tenta sufocar o potencial emancipatório do trabalho, o que não é possível e resultará em fantástica pressão social pela devolução ao trabalho da formidável força prometéica que contém e que é de sua natureza.
Os excluídos da relação de trabalho, os que militam em nível das estratégias de sobrevivência, estarão compondo a moldura dessa rebeldia e constituirão a força que condicionará as transformações políticas adequadas às futuras mudanças, indispensáveis ao ajuste de trabalho humano nos quadros referenciais do pós-moderno.
Essa transformação não guardará relação direta com experiências historicizadas no passado, mas certamente terá por pano de fundo a recuperação da solidariedade e da fraternidade de que é exemplo, e dos melhores, a partilha ensinada por Jesus de Nazaré.
Rio de Janeiro, 02 de agosto de 2001
CARLOS DIAS é membro da Renovação Carismática Católica,Deputado Estadual e Secretário Municipal do Trabalho do Rio de Janeiro
Postado por Fábio Amorim

terça-feira, 11 de novembro de 2008

OS 10 MANDAMENTOS DA QUALIDADE TOTAL (parte II)

4. APERFEIÇOAMENTO CONTÍNUOO avanço tecnológico, a renovação dos costumes e do comportamento levam a mudanças rápidas nas reais necessidades dos clientes. Acompanhar e até mesmo antecipar as mudanças que ocorrem na sociedade [com o contínuo aperfeiçoamento] é uma forma de garantir mercado e descobrir novas oportunidades de negócios. Além disso, não se pode ignorar a crescente organização da sociedade civil, que vem conquistando novas leis e regulamentos para a garantia dos produtos e serviços.
5. DESENVOLVIMENTO DE RHÉ possível ter o máximo controle sobre os empregados, determinar normas rígidas, supervisionar, fiscalizar. Mas nada será tão eficaz quanto o espírito de colaboração e a iniciativa daqueles que acreditam no trabalho.
6. DELEGAÇÃOO melhor controle é aquele que resulta da responsabilidade atribuída a cada um. Só com os três atributos divinos - onipresença, onisciência e onipotência - seria fácil ao empresário desempenhar a mais importante missão dentro da organização: relacionar-se diretamente com todos os clientes, em todas as situações. A saída é delegar competência.
7. GARANTIA DA QUALIDADE A base da garantia da qualidade está no planejamento e na sistematização [formalização] de processos. Esta formalização estrutura-se na documentação escrita, que deve ser de fácil acesso, permitindo identificar o caminho percorrido.
Postado por Wellerson

O que é QUALIDADE???

Qualidade é a palavra de ordem que vigora, hoje, em todos os segmentos de mercado, em virtude das mudanças profundas que estão ocorrendo nas relações entre cliente e fornecedor. Este fato é percebido, notadamente, no ramo da prestação de serviços, onde somente a Qualidade dos produtos e serviços oferecidos garante a sobrevivência das organizações e, sobretudo, abre novas portas para o sucesso. O novo cenário econômico mundial, o código de defesa do consumidor e a crescente conscientização do povo brasileiro têm forçado as organizações (empresas, hospitais, escolas etc.) a reverem sua postura frente ao consumidor, ao empregado e outros membros, ao acionista e à sociedade em geral. Qualidade, na linguagem técnica, é atendimento a requisitos. A partir desta afirmação, podemos concluir que qualidade é sinônimo de "satisfação", de atendimento às necessidades do cliente. Outros conceitos vão mais além: qualidade é "superar as expectativas dos clientes" / qualidade é "ausência de erros" /etc. É a totalidade das características e formas de um produto ou serviço que é capaz de atender às necessidades explícitas e implícitas dos clientes. Tal conceito só faz sentido quando temos a presença e a interação dos dois componentes básicos de qualquer segmento de mercado: Cliente e Fornecedor. Porém, não devemos esquecer que a qualidade é relativa, ou seja, o que pode ser bom para mim, pode não ser bom para você. Cada indivíduo tem a sua particularidade (cultura, comportamento, gostos, etc). Portanto, a conclusão que chegamos é que as necessidades de cada cliente devem ser bem conhecidas e respeitadas. Se a empresa ignorar esse fato, suas chances de sucesso são restritas.
Postado por Juliano César

OS 10 MANDAMENTOS DA QUALIDADE TOTAL (parte I)

É necessário adotar novos valores e atitudes: conheça os princípios da gestão pela qualidade e comece a mudar. É necessária a introdução de uma nova cultura na empresa, o que só será possível a partir do Dez mandamentos da Qualidade Total.Novas atitudes, valores e objetivos - os mais importantes - estão presentes nestes dez princípios. Estes são as mudanças que as empresas estão adotando ou virão a adotar quer queiram quer não, como conseqüência da revolução da qualidade.
1. TOTAL SATISFAÇÃO DOS CLIENTES:A empresa precisa prever as necessidades e superar expectativas do cliente. A gestão pela qualidade assegura a satisfação de todos os que fazem parte dos diversos processos da empresa: clientes externos e internos, diretos e indiretos, parceiros e empregados.
2. GERÊNCIA PARTICIPATIVA:É preciso criar a cultura da participação e passar as informações necessárias aos empregados. A participação fortalece decisões, mobiliza forças e gera o compromisso de todos com os resultados. Ou seja: responsabilidade. O principal objetivo é conseguir o "efeito sinergia", onde o todo é maior que a soma das partes.
3. CONSTÂNCIA DE PROPÓSITOSA adoção de novos valores é um processo lento e gradual qu deve levar em conta a cultura existente na organização.Os novos princípios devem ser repetidos e reforçados, estimulados em sua prática, até que a mudança desejada se torne irreversível. É preciso persistência e continuidade.
Postado por Wellerson

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

O que é Gestão pela Qualidade Total – GQT ?

É uma abordagem sistemática de melhoria contínua da produtividade, onde todos os colaboradores da Empresa aplicam métodos administrativos na melhoria permanente da Qualidade de todos os seus produtos e serviços. Somente integrando métodos e pessoas, torna-se possível prestar um serviço que atenda com Qualidade às necessidades dos Clientes. Este objetivo básico da GQT direciona a Empresa para desenvolver novos processos, visando à produtividade, à competitividade e, sobretudo, à sua sobrevivência.
A implantação da GQT inicia-se com o Programa "5S", que visa preparar a Empresa para a Qualidade Total a partir da sincronia dos elementos da produção: homem, materiais, máquinas e ambiente.
Postado por Juliano César

As 7 ferramentas de Ishikawa para a Qualidade

Kaoru Ishikawa, propôs um conjunto de ferramentas simples para uso nas atividades relacionadas à Qualidade, capazes de ser entendida por qualquer participante no processo, e acreditava que embora nem todos os problemas pudessem ser resolvidos por elas, ao menos 95% poderiam ser, pois elas permitem acompanhar tendências, evidenciar descontinuidades, e relacionar causas com seus efeitos.
1 - Diagrama de Pareto: também conhecido como diagrama ABC,80-20,70-30. Parte do princípio de Pareto, economista italiano que observou que de modo geral, 80% dos efeitos são causados por 20% das causas - O diagrama de Pareto é basicamente um gráfico de barras ordenando as freqüências de forma decrescente e cumulativa, e permite priorizar os problemas, identificando as poucas (usualmente 20%) causas vitais que devem ser atacadas por primeiro.

Publicado por Wellerson

domingo, 9 de novembro de 2008

CCQ: Círculos de Controle da Qualidade

Principal Objetivo do CCQ:

Formação de Grupos de estudo do CQ para aplicação prática na própria área de trabalho visando Bloquear as reincidência indesejáveis de problemas.

Aspectos Significativos do CCQ:
• Os grupos de CCQ devem ser constituídos espontaneamente entre os voluntários que se predispõem à sua realização;
• Busca de auto-desenvolvimento através de estudo;
• Intercâmbio com outros círculos e assim promover o desenvolvimento recíproco;
• Como meta, visar a participação de todos os elementos da área de trabalho;
Postagem de Juliano César