sexta-feira, 21 de novembro de 2008
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
TQM – Quatro Revoluções na “Administração da Qualidade Total” (parte final)
Market-in
O TQM ensina que a compreensão e a satisfação das expectativas dos clientes são a melhor e única maneira duradoura de atingir o sucesso nos negócios; ele dá ênfase ao conceito market-in, onde concentra na satisfação do cliente como objetivo do trabalho.
Este conceito enfoca a informação oriunda do mercado e diz que o trabalho não é bem feito até que o cliente esteja satisfeito (conceito market-in diz que “o cliente é rei”); Diz também que todo o empregado tem clientes e que concentra-se na satisfação do mesmo. O ideal do TQM é que este conceito penetre em toda a empresa e atinja todos os empregados em todos os níveis, os japoneses chamam este processo de kaizen. O conceito inclui a idéia de um processo de melhoria para ajustar o trabalho e o produto produzido da forma ditada pelas necessidades do cliente.
Enquanto o market-in tenta eliminar o conceito de separação do trabalho, o conceito product-out mantém-se fiel à idéia da teoria de Taylor de divisão do trabalho.
Houve uma rápida transformação no setor fabril e as empresas pioneiras na obtenção da qualidade total elevaram seu padrão ao desempenho competitivo. Hoje, se as empresas não estão buscando a qualidade total, ela não é, ou não será, competitiva. Este ponto sugere por que as empresa estão adotando o TQM. Aqueles que utilizam o TQM sabem, o cliente só quer um bom produto com preços baixos e que atenda a necessidade dele naquele momento. A atitude do cliente será o fator crítico em determinar o sucesso de um produto ou não.
A DIFERENÇA ENTRE RESPONSABILIDADE SOCIAL E FILANTROPIA
Fonte: Treinamento SA 8000 - V&M
Postado por Marco Antônio
Definição de Qualidade Total (Definição de diversos autores)
GENICHI TEGUCHI (1990): Preocupava-se com a qualidade da engenharia, através da utilização do designer do produto, combinado com métodos estatísticos de controle da qualidade. Características: Reconhece a qualidade como assunto da sociedade além da organização, os métodos são desenvolvidos para engenheiros práticos ao invés de estatísticos teóricos e é forte em controle do processo. Sua abordagem negativa está em que a qualidade é controlada principalmente por especialistas ao invés de gerentes e operários e é considerado geralmente fraco para motivar e administrar pessoas.
Postado por Wellerson José
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
TQM – Quatro Revoluções na “Administração da Qualidade Total” (parte III)
A adequação à necessidade latente significa a satisfação das necessidades do cliente antes que os clientes estejam conscientes delas.
PONTO FRACO:
1 – Evolução sistemática dos concorrentes.
EVOLUÇÃO DOS MÉTODOS / METODOLOGIA DA QUALIDADE
ANOS 50: Adequação ao Padrão --> Adequação ao Uso: ANOS 60.
Mudança para o conceito de mercado.
A padronização, o controle estatístico de processo e a inspeção eram as principais ferramentas utilizadas para atingir a adequação ao padrão.
ANOS 60: Adequação ao Uso --> Adequação ao Custo: ANOS 70
Mudança para o conceito de que o preço é estabelecido pelo mercado.
Na adequação ao custo, a ênfase estava na redução de custo ao mesmo tempo em que se aumentava a qualidade.
ANOS 70: Adequação ao Custo --> Adequação à necessidade latente: ANOS 80.
Mudança para conceitos de transformação contínua nas necessidades de mercado e, assim a contínua redução dos ciclos de desenvolvimento de produto.
Acrescentaram o valor do projeto, com produtos desenvolvidos para satisfazer as necessidades latentes.
Fonte: Shoji Shiba / Alan Graham / David Walden
Postado por Eliane Soares
Definição de Qualidade Total (Definição de diversos autores)
terça-feira, 18 de novembro de 2008
TQM – Quatro Revoluções na “Administração da Qualidade Total” (parte II)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimZmUeNNRkKRuwn_GaFdwgS4O_v7k2KtpF_3wpTIrH8GVjfmOUDNu_7NmR-kg-JOCm8RJ22vTZzY1Q1Cs3vIxDyOnrSJ78rIpS-CQSjarcYioY7QUUgDo0RgZgsfWoDuR1_0vsxjOfPEg/s200/selo_qualidade.jpg)
Adequação ao uso é o meio de garantir a satisfação das necessidades de mercado. A adequação ao uso satisfaz as reais necessidades ou desejos do cliente, não apenas aos padrões estabelecidos pelo produto.
A adequação ao uso também é alcançada através da inspeção, porém se a empresa quer que seus produtos tenham alta adequação ao uso, o nível de rigor na inspeção aumenta e conseqüentemente eleva a quantidades de peças refugadas.
Se a desejo por maior qualidade, os limites de inspeção devem ser estreitados, dessa maneira há um aumento no custo do produto devido ao maior numero de peças rejeitadas.
PONTOS FRACOS:
1 – Aumento na quantidade peças rejeitadas por lotes produzidos.
2 – Alto preço de venda devido ao alto custo de produção.
CONCEITO DE QUALIDADE 3: ADEQUAÇÃO AO CUSTO.
Adequação ao custo significa alta qualidade e custo baixo. Para que isso possa ser alcançado a empresa deve reduzir a variabilidade do processo de produção, de maneira que todas as unidades produzidas estejam dentro dos limites de tolerância determinados pelo projeto.
Para que a variabilidade do processo seja reduzida é necessária a correção em cada etapa do processo, e não apenas no final do processo de produção. O foco deve ser mudado do controle do resultado final do processo para o controle do processo etapa por etapa.
PONTO FRACO:
1 – Surgimento de concorrentes fortes nos mercados emergentes.
Definição de Qualidade Total (Definição de diversos autores)
JENKINS (1971): Qualidade é o grau de ajuste e de um produto à demanda que pretende satisfazer.
ARMAND FEIGENBAUM (1986): A qualidade é uma questão de o produto ser adequado com relação ao uso e ao preço. Um sistema eficaz para integrar esforços de desenvolvimento, manutenção e melhoria da qualidade dos vários grupos de uma organização, permitindo levar a produção e o serviço aos níveis mais econômicos da operação e que atendam plenamente a satisfação do consumidor.
Características: fornece abordagem total ao controle de qualidade, enfatiza a importância da administração, inclui idéias de sistemas sócio técnicos e promove a participação de todos funcionários. Por outro lado não faz discriminação entre diferentes contextos de qualidade e não reúne diferentes teorias da administração em um todo coerente.
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
Definição de Qualidade Total (Definição de diversos autores)
Postado por Wellerson José
TQM – Quatro Revoluções na “Administração da Qualidade Total” (parte I)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7iXEnpTR_Cj_EyyejaLr5150b90gCy-FNZwcjyLxjQyHesdBs1mpUxWVtT7dXaiPMzM-9_8SsIdVZKB0TtnL4IiGn82XLwBZO3_KACFQvIxbWqtnJYRRtafRIcA1qxl-yZBSzHXHUKME/s200/Fig%25202-1%2520-%2520TQM.jpg)
A evolução do TQM é descrita com as quatro adequações, ou níveis de qualidade, as quais caracterizam quatro períodos na história do TQM japonês.
As quatro adequações são:
Adequação ao Padrão
Adequação ao Uso
Adequação ao Custo
Adequação à necessidade Latente
CONCEITO DE QUALIDADE 1: ADEQUAÇÃO AO PADRÃO
A adequação ao padrão avalia se um produto produzido da forma descrita no manual está adequado ao padrão estabelecido. Em outras palavras, adequação ao padrão define como qualidade como aquele produto que faz aquilo que os projetistas pretendem que ele faça. Determinar se um produto satisfaz a adequação ao padrão é uma questão, principalmente de INSPEÇÃO.
PONTOS FRACOS:
1 – Alto Custo devido à rejeição e descarte de produtos defeituosos no final do processo.
2 – Relações estremecidas entre processo e inspetores.
3 – Desconsideração com as necessidades do mercado.
Fonte: Shoji Shiba / Alan Graham / David Walden
domingo, 16 de novembro de 2008
Definição de Qualidade Total (Definição de diversos autores)
Fonte: Joseph M.Juran
Postado por Wellerson José
Qualidade Global
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBR4xNzl8U7vouYES4ENFKtrXt1cNz7lzPi5RQpdNnPPmQewuRS5CFIGmkE30ruMuZ500pHazJIKPidvkTCVWZrCgrDqR-UYWNHvM434lb1CfpC0-9QvOED2mJ_5DkSI2M6IWayQuPIHA/s200/qualidade+global.jpg)
A Intuição
Pode ser uma importante ferramenta se coincidida a bons conhecimentos técnicos e práticos, muitas vezes não damos a atenção devida, no entanto, nos ajuda a desvendar problemas que a principio parecia sem solução. A intuição pode ser interpretada como criatividade, ou seja, ela pode ser adquirida ao longo do tempo, porém há pessoas que se destacam mais.
A Rocha
Todos os seres humanos, é necessário que se obtenha a base para viver em comunidade, e esta base é formada pela ética que tem como plataforma básica o amor e o respeito ao semelhante e através dessa base podemos criar uma relação humana sustentada usando a qualidade global.
A Comunicação
A comunicação é um dos fatores cruciais das relações, sejam elas familiares, trabalho, escola, etc... mas infelizmente, comunicação não é apenas saber falar, devemos nos habituar a saber ouvir e interpretar, dando o devido feed back ao interlocutor, só assim conseguiremos ter uma relação interpessoal e até intrapessoal de qualidade.
A Empresa Única
A quebra de paradigmas será crucial para implantação deste novo modelo de Administração no qual todos ganham, a empresa será administrada por todos, como uma grande sociedade em que cada um tem sua porcentagem de acordo com sua função, cada um administrando seu próprio trabalho assim todo o lucro será dividido de acordo com a devida porcentagem de cada trabalhador.
Qualidade Global
A utilização de técnicas de meditação, relaxamento, PNL ( Programa neurolínguístico) e DHE (Desing Humano Enginnering) dentre outras, constitui uma importante ferramenta para melhoria e refinamento do ser humano, levando a um resultado significativo na Qualidade Global.
Conclusão:
Sem uma boa intuição, e princípios fundamentais de ética ( que são: Princípio do Caráter, Humildade, Humanidade, Honestidade, Honra) não se conseguirá alcançar a estabilidade de uma qualidade realmente “qualificada”.
5 S
· Iniciou-se no Japão a partir de 1950;
· No Brasil teve seu início de uma forma mais ampla a partir de 1991, através da Fundação Christiano Ottoni;
· 5 S cria um ambiente propício à implantação com sucesso do Programa de Qualidade Total.
1º SENSO- UTILIZAÇÃO
O que você não utiliza deve ser separado, e os equipamentos, instrumentos, máquinas obsoletos ou sem conserto devem ser enviados a setores que possam reaproveitá-los ou descartá-los.
2º SENSO – ORDENAÇÃO
O sentido literal do SEITON é “Combinação ou arranjo de partes, elementos, peças, etc.; seguindo algum princípio ou método racional”, agora é o momento de ordenar o que foi selecionado na primeira etapa; Deve-se determinar o local para encontrar com facilidade, documentos, materiais, equipamentos, etc.;
Ordenar é a conseqüência natural de arrumar aquilo que se utiliza - Organização.
O sentido literal do SEISOU é “Retirar sujeiras, utilizando-se de vassoura”
Deixar tudo limpo, com o cuidado de não varrer só por varrer, espanar só por espanar; não basta varrer tirando o pó e a sujeira; é importante que cada um, após utilizar determinado instrumento, máquina, equipamento, veículo, objeto deixe-o nas melhores condições de uso possível; isto outra palavra que dizer – Zelo; todos devem contribuir zelando do seu espaço.
4º SENSO – SAÚDE
O sentido literal do SEIKETSU é “Manter as condições de trabalho, físicas e mentais, favoráveis à saúde”
É a verificação do resultado parcial do programa implantado, checando por exemplo, o estado das instalações sanitárias, vestiários, oficinas, áreas operacionais; Trabalha também a questão da higiene mental.
Necessidade de um bom clima de trabalho, com conforto, segurança e com relações saudáveis entre todos os setores;
5º SENSO – AUTODISCIPLINA
O sentido literal do SHITSUKE é “Treinamento da força mental, física e moral, utilizando instruções e auto-treinamento, com força de vontade, na busca de melhorias”
Significa ter os empregados comprometidos com o cumprimento dos padrões morais e técnicos e com a melhoria contínua, pessoal e organizacional;
É o senso mais complexo de todos, porque é o momento em que os empregados já devem executar as tarefas com hábito;É o senso que assegura a manutenção do 5 S. Com ele você mantém a utilização, a ordenação, a limpeza e a saúde;
sábado, 15 de novembro de 2008
Definição de Qualidade Total (Definição de diversos autores)
SEBRAE (1997): Qualidade total é a filosofia de gestão que procura alcançar o pleno atendimento das necessidades e a máxima satisfação das expectativas dos clientes ou usuários em todos processos de uma organização.
Postado por Wellerson José
BENCHMARKING Algumas Definições Possíveis
“Entendemos Benchmarking como um processo de comparar e medir as operações de uma organização, os seus processos internos/externos contra os de um reconhecido líder de mercado, tanto interior como exterior ao mercado de referência.”
"Benchmarking é a busca de melhores práticas da indústria que conduzem a um desempenho excelente” (Robert C. Camp)
“Ao processo contínuo de medir e comparar uma organização com as organizações líderes em qualquer lugar do mundo para obter informação que as ajude a executar ações para melhorar seu desempenho se denomina, Benchmarking. Que são os estudos de desempenho comparativo”.
AS CATEGORIAS
Benchmarking INTERNO
Benchmarking EXTERNO
Benchmarking FUNCIONAL
Benchmarking GENÉRICO
Benchmarking INTERNO: São as operações de comparação que podemos efetuar dentro de uma mesma empresa, filiais ou setores.
· Benchmarking EXTERNO: Divide-se em duas categorias: O Benchmarking Competitivo e o
Benchmarking Genérico.
· Benchmarking COMPETITIVO: Este é o mais conhecido pelas empresas. Em geral consiste em efetuar provas de comparabilidade assim como investigações que nos permitam conhecer todas as vantagens e desvantagens de nossos competidores mais diretos. A matriz DAFO pode ser uma boa erramenta. Esta matriz se utiliza para conhecer as: Deficiências, Ameaças, Forças e Oportunidades, tanto de nossa competência como de nossa própria empresa.
· Benchmarking GENÉRICO: Existem funções e processos que podem ser idênticos em empresas e em setores de atividades diferentes. Assim também pode parecer lógica a comparação das melhores práticas destas empresas e a adequação a novos sistemas ao processo de melhoria. Podemos, por outro lado, observar como estão funcionando novas tecnologias e métodos de trabalho em outras organizações, sem a necessidade de aplicar o método de Ensaio-Erro.
· Benchmarking FUNCIONAL: Neste caso não nos detemos somente em compararmos com os concorrentes diretos de nossos produtos. Em muitos casos, pode-se utilizar informação comparativa entre empresas de diferentes setores.
Postado por Fabiano
O Potencial Energético (parte II)
Beneficia-se da luz e do calor provenientes da radiação soalr incidente. A intenção do uso da luz solar, que implica em redução do consumo de energia para iluminação, condiciona o projeto arquitetônico quanto à sua orientação espacial, quanto às dimensões de abertura das janelas e transparência na cobertura das mesmas. A intenção de aproveitamento do calor provenientes do sol implica seleção do material adequado (isolante ou não conforme as condiçòes climáticas) para paredes, vedações e coberturas superiores, e orientação espacial, entre outros fatores.
A arquitetura bioclimática não se restringe a características arquitetônicas adequadas. Preocupa-se, também, com o desenvolvimento de equipamentos e sistemas que são necessários ao uso da edificação (aquecimento de água, circulação de ar e de água, iluminação, conservação de alimentos entre outros) e com o uso de materiais de conteúdo energético tão baixo quanto possível.
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
A Origem da Moeda (parte II)
A técnica de cunhagem, a partir do séc. VII até o séc. V a.C. - em princípio - ficou inalterada. Um disco de metal aquecido até aproximadamente 800 °C, fixado na bigorna, foi submetido a duas impressões diferentes. A face do disco que recebeu a impressão principal (embutido na bigorna) chamava-se anverso. O cunho móvel bateu a face do reverso. As cunhagens dos séc. VII e V a.C. apresentavam uma marca típica no reverso -denominada "quadrado incuso". O valor extrínseco da moeda dependia da proporção de conteúdo ouro e prata. Por causa dessa incerteza em relação ao valor real da moeda de elektron, o rei Croesus, último rei da Lídia (561-548 a.C.), estabeleceu a primeira cunhagem bimetálica, desenvolvendo uma cunhagem separada em ouro e prata. O abandono total do elektron demorou mais de um século, uma vez que algumas cidades na Ásia Menor, como Cyzicus e Mytilene mantiveram a moeda em elektron, até o fim do séc. V a.C. É provável que a criação da moeda foi idealizada para realizar os pagamentos oficiais do Estado. Um mercenário, no séc. VI a.C., ganhava por mês cerca de 1 stater (moeda de elektron, com peso aproximado de 14/16 gr.). O valor de equivalência da moeda cunhada em ouro e prata não correspondia às necessidades dos pequenos negócios da vida cotidiana. Para resolver esse impasse e proporcionar maior flexibilidade ao sistema monetário, no séc. V a.C., iniciaram-se as primeiras emissões de moedas em bronze. Até o fim do séc. VI a.C., a cunhagem de moedas difundiu-se pelas cidades gregas, ao longo de toda a costa do mediterrâneo, como um veículo de propagar a influência da Cultura Grega. As moedas passaram a promover, suas tradições, lendas, sua fauna, flora e, principalmente, seus deuses. De modo geral, a cunhagem de moeda significava a liberdade da cidade-estado, o que era o eixo principal do pensamento grego. Se levarmos em consideração que mais de 1.400 cidades emitiram as suas
A origem da Moeda (parte I)
Por Cláudio Marcos Angelini
Postado por Fábio Amorim
Planejamento Estratégico
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O planejamento estratégico procura responder a questões básicas, como:
a) Por que a organização existe?
b) O que é como ela faz?
c) Onde ela quer chegar?
Dele resulta um plano estratégico, ou seja, conjunto flexível de informações consolidadas, que serve de referência e guia para a ação organizacional. Pode ser considerado como uma bússola para os membros de uma determinada organização , abaixo veja alguns exemplos que um mal planejamento estratégico podem ocasionar:
1) MERCEDES-BENS
A DECISÃO
Instalar uma fábrica para a produção do Classe A em Juiz de Fora, MG.
O ERRO
Superdimensionou o mercado e trouxe um modelo que não caiu no bolso no gosto (e no bolso) dos brasileiros.
O PREÇO
500 milhões de dólares (estimativas do prejuízo).
2) PREVI
A DECISÃO
Investir no resort Costa do Sauípe e, anos mais tarde, comprar a parte da outra sócia, a Construtura Odebrecht
O ERRO
Apostar num novo modelo de negócios e depois aumentar sua participação no empreendimento.
O PREÇO
370 milhões de reais (custo do empreendimento somado ao prejuízo acumulado)
Administração - Elementos de entradas e saídas
Cabe a organização separar as chamadas vantagens competitivas de acordo com o interesse do cliente e/ou consumidor, distinguindo as que lhe interessam das que não lhe interessam.
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
As 7 ferramentas de Ishikawa para a Qualidade (parte II)
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Ética e Trabalho
Contudo, parece-nos mais urgente o exame de uma outra ordem de questões. As que tratam da moralidade das relações de trabalho, eis que nessas reside grande parte de nossas mazelas sociais, de nossa fraqueza espiritual, de nossa miséria.
Naturalmente que discutir a ética das relações de trabalho é levantar toda a problemática do trabalho como expediente de sobrevivência no contexto do capitalismo e, no caso de sua inexistência e impossibilidade, toda a problemática da exclusão e da morte, que, no Brasil, aflige a quase 60 milhões de seres humanos. Seria também ocasião de abordar-se o caso moral das estratégias de sobrevivência do povo – o que inclui, necessariamente, considerações sobre as soluções individualizadas ou isoladas, o crime, por exemplo, e as soluções gerais, sociais ou insurrecionais, para considerá-las aceitáveis, de um ângulo que contemple o direito à vida, verdadeira defesa legítima do cidadão e de seus dependentes.
Contudo, dado o espaço e a ocasião, vou ater-me às relações laborais, tão agredidas ultimamente na sua estabilidade jurídica – conquista de século e da Constituição de 88 – submetida a formas de tratamento que coisificam o trabalho e o lançam em nível de mais uma mercadoria.
Nem ao Capitalismo isso convém. O trabalho faz parte dos grandes ideais humanos – e o Capitalismo, como sistema, gloria-se de ter dado forma a esses anseios profundíssimos – e tem enorme carga emancipatória, ao contrário do que se procura hoje, reduzindo-o, regulando-o, desvinculando-o do sucesso do sistema para transformá-lo em coisa menor. O capitalismo do período neoliberal tem esse vezo malsão de descompreender o valor do esforço, da criatividade e do trabalho, para só premiar os valores precários da ciranda financeira, como a esperteza, o tráfico ilícito das ligações sociais, etc.
Essa tendência, porém, é suicida para o sistema e para as sociedades e tenta sufocar o potencial emancipatório do trabalho, o que não é possível e resultará em fantástica pressão social pela devolução ao trabalho da formidável força prometéica que contém e que é de sua natureza.
Os excluídos da relação de trabalho, os que militam em nível das estratégias de sobrevivência, estarão compondo a moldura dessa rebeldia e constituirão a força que condicionará as transformações políticas adequadas às futuras mudanças, indispensáveis ao ajuste de trabalho humano nos quadros referenciais do pós-moderno.
Essa transformação não guardará relação direta com experiências historicizadas no passado, mas certamente terá por pano de fundo a recuperação da solidariedade e da fraternidade de que é exemplo, e dos melhores, a partilha ensinada por Jesus de Nazaré.
Rio de Janeiro, 02 de agosto de 2001
CARLOS DIAS é membro da Renovação Carismática Católica,Deputado Estadual e Secretário Municipal do Trabalho do Rio de Janeiro
terça-feira, 11 de novembro de 2008
OS 10 MANDAMENTOS DA QUALIDADE TOTAL (parte II)
O que é QUALIDADE???
OS 10 MANDAMENTOS DA QUALIDADE TOTAL (parte I)
1. TOTAL SATISFAÇÃO DOS CLIENTES:A empresa precisa prever as necessidades e superar expectativas do cliente. A gestão pela qualidade assegura a satisfação de todos os que fazem parte dos diversos processos da empresa: clientes externos e internos, diretos e indiretos, parceiros e empregados.
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
O que é Gestão pela Qualidade Total – GQT ?
As 7 ferramentas de Ishikawa para a Qualidade
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domingo, 9 de novembro de 2008
CCQ: Círculos de Controle da Qualidade
Formação de Grupos de estudo do CQ para aplicação prática na própria área de trabalho visando Bloquear as reincidência indesejáveis de problemas.
Aspectos Significativos do CCQ:
• Os grupos de CCQ devem ser constituídos espontaneamente entre os voluntários que se predispõem à sua realização;
• Busca de auto-desenvolvimento através de estudo;
• Intercâmbio com outros círculos e assim promover o desenvolvimento recíproco;
• Como meta, visar a participação de todos os elementos da área de trabalho;